A região da Costa do Sol é realmente maravilhosa. As fotos mostram sua beleza!!
Esta é a praia de Benalmádena.
Algumas peculiaridades: para chegar à praia, há tablados de madeira.
Os guarda-sois são de uma espécie de juta, das palmeiras da região e as cadeiras são muito confortáveis. Há chuveiros em toda a orla.
Há um caminho para pedestres onde se pode apreciar o Mediterrâneo em todo seu brilho.
Uma fonte.
As plantas sendo regadas.
As flores à beira mar.
Tudo muito bem cuidado.
O estilo mediterrâneo das edificações.
Numa parada pelo caminho, Dom Quixote e seu fiel escudeiro. Afinal, estamos na Espanha.
domingo, 30 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Costa do Sol - Espanha
Do Marrocos, voltamos à Espanha pela Costa do Sol...
É uma região turística do sul de Espanha, na província de Málaga, na comunidade autônoma da Andaluzia.
A Costa do Sol, assim chamada pela sua média anual de 300 dias de sol, é uma linha costeira com praias de várias dimensões, no Mediterrâneo, com algumas enseadas como em Nerja até praias extensas como em Benalmadena..
Vale a pena conhecer...
À noite, num pier de restaurantes e lojas típicas.
As construções exóticas.
O céu, sempre azul. Afinal, lá há 300 dias de sol!
Andando pela cidade.
O pier, durante o dia.
O Mediterâneo.
Lá também se dorme sob as palmeiras.
Um gazebo para descanso.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Medina de Fez - tintura de tecidos e couro - Marrocos
Outra coisa interessante na medina de Fez, é a forma de tingir tecidos e couro.
Para ver, é preciso subir no ponto mais alto da medina e a foto abaixo mostra a vista desse lugar.
Abaixo, as "tinas" onde os tecidos e couro são mergulhados. Cada tina tem uma cor.
O cheiro de carne estragada é insuportável.
A parte clara, abaixo na foto, é a lã ainda por tingir. A escura é a lã já tingida.
Mais uma olhada para a cidade e sair logo. Não é possível aguentar o odor...
Os tapetes, com fios já tingidos, expostos para secar.
Para ver, é preciso subir no ponto mais alto da medina e a foto abaixo mostra a vista desse lugar.
Abaixo, as "tinas" onde os tecidos e couro são mergulhados. Cada tina tem uma cor.
O cheiro de carne estragada é insuportável.
A parte clara, abaixo na foto, é a lã ainda por tingir. A escura é a lã já tingida.
Mais uma olhada para a cidade e sair logo. Não é possível aguentar o odor...
Os tapetes, com fios já tingidos, expostos para secar.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Medina de Fez - artesanato - Marrocos
Andar pela Medina de Fez e admirar seu artesanato é uma das coisas imperdíveis.
Cada peça é única, feita à mão, por ourives que aprendem a arte dentro da família.
É algo que vem de gerações. E muito bonito.
A história do povo de Marrocos em símbolos regionais. Camelos, terrinas de chá, lâmpadas - aquelas do Aladim - tudo muito bonito e brilhante.
Lustres, lanternas, lamparinas...
No detalhes, as lâmpadas de Aladim. Por via das dúvidas, trouxe uma para garantir o pedido.
Aí o ourives desenvolvendo sua arte.
Uma "panela" para cozinhar carne de cordeiro. Iguaria muito apreciada no país.
Um enfeite, mais parecido com um "trono", usado em romarias.
Uma tecelagem artesanal. Os tecidos são feitos de fibra de cactus, produto abundante no deserto da região.
O resultado são belíssimas echarpes.
Aí dá para ver a fibra e a echarpe pronta.
Há, também, muitas joalherias.
Os cinturões são o símbolo do poder e da riqueza.
A esposa que usa um, parece dizer: Meu marido pode e eu sou amada.
Braceletes e colares de ouro.
Um enfeite para as demonstrações religiosas do povo. Este, de metal comum. Carregado por um cavalo.
Uma coisa interessante, no Marrocos é que existe um lugar para onde vão os animais idosos, que já não podem servir de carga.
Cavalos e burros vivem nesse lugar, são tratados e alimentados até que morram.
É uma espécie de "aposentadoria" dos que muito trabalharam...
Cada peça é única, feita à mão, por ourives que aprendem a arte dentro da família.
É algo que vem de gerações. E muito bonito.
A história do povo de Marrocos em símbolos regionais. Camelos, terrinas de chá, lâmpadas - aquelas do Aladim - tudo muito bonito e brilhante.
Lustres, lanternas, lamparinas...
No detalhes, as lâmpadas de Aladim. Por via das dúvidas, trouxe uma para garantir o pedido.
Aí o ourives desenvolvendo sua arte.
Uma "panela" para cozinhar carne de cordeiro. Iguaria muito apreciada no país.
Um enfeite, mais parecido com um "trono", usado em romarias.
Uma tecelagem artesanal. Os tecidos são feitos de fibra de cactus, produto abundante no deserto da região.
O resultado são belíssimas echarpes.
Aí dá para ver a fibra e a echarpe pronta.
Há, também, muitas joalherias.
Os cinturões são o símbolo do poder e da riqueza.
A esposa que usa um, parece dizer: Meu marido pode e eu sou amada.
Braceletes e colares de ouro.
Um enfeite para as demonstrações religiosas do povo. Este, de metal comum. Carregado por um cavalo.
Uma coisa interessante, no Marrocos é que existe um lugar para onde vão os animais idosos, que já não podem servir de carga.
Cavalos e burros vivem nesse lugar, são tratados e alimentados até que morram.
É uma espécie de "aposentadoria" dos que muito trabalharam...
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Medina de Fez - as comidas - Marrocos
Não poderia deixar de dedicar um espaço especial para mostrar o que se come por lá.
Que tal uma sopa de camelo?
Dizem que apenas um potinho deste é altamente afrodisíaco...
Os doces. Há uma gama incrível deles, de todos os tipos, sabores e preços.
Mas ficam expostos no tempo, na poeira, com moscas... É difícil querer provar.
Este é fruto de um cactus, muito apreciado pelos nativos. No pote amarelo, há água para lavá-lo. É aberto com a mão, ao meio e degustado na hora.
Mais doces...
A venda de peixe.
Outra curiosidade. Aqui vende-se pedaços de cordeiro conservados em banha.
Os cereais à granel.
Mais doces.
Estes parecem de melhor cuidado, pois são vendidos embalados. Só que custam mais caro.
O doce é pego com a mão, a mesma que recebe o dinheiro...
Este é uma delícia. Nosso guia comprou de uma barraquinha "segura", para que saboreássemos.
Um lugar de assar pão. Como nem todos tem forno em casa, as mulheres preparam o pão e levam à "padaria" para ser assado.
Aqui elas fazendo o pão.
Que tal uma sopa de camelo?
Dizem que apenas um potinho deste é altamente afrodisíaco...
Os doces. Há uma gama incrível deles, de todos os tipos, sabores e preços.
Mas ficam expostos no tempo, na poeira, com moscas... É difícil querer provar.
Este é fruto de um cactus, muito apreciado pelos nativos. No pote amarelo, há água para lavá-lo. É aberto com a mão, ao meio e degustado na hora.
Mais doces...
A venda de peixe.
Outra curiosidade. Aqui vende-se pedaços de cordeiro conservados em banha.
Os cereais à granel.
Mais doces.
Estes parecem de melhor cuidado, pois são vendidos embalados. Só que custam mais caro.
O doce é pego com a mão, a mesma que recebe o dinheiro...
Este é uma delícia. Nosso guia comprou de uma barraquinha "segura", para que saboreássemos.
Um lugar de assar pão. Como nem todos tem forno em casa, as mulheres preparam o pão e levam à "padaria" para ser assado.
Aqui elas fazendo o pão.
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